sexta-feira, 2 de março de 2012

“Onde se encontra o sol”

Talvez eu devesse ficar aqui e chorar minhas lagrimas,
Lagrimas que se tornaram um oceano no qual irei me afogar.
O céu escuro e nublado sem ao menos uma estrela brilhando no céu.
Onde esta a esperança?
Onde se escondeu o sol?
O relógio na parede talvez seja o símbolo exato de que eu também parei.
Por mais que o tempo passe, e o mundo todo mude, o meu eu sempre continua no mesmo lugar,
O meu eu talvez tenha medo de continuar,
O meu eu talvez já sofreu demais e não aguenta mais continuar.
Onde esta a esperança?
Onde se escondeu o sol?
Tudo o que eu queria e que minhas lagrimas secassem e mais uma vez desabrochasse em mim um sorriso.
Como desabrocha uma rosa vermelha.
Tomo conta que ninguém pode me ajudar,
Por mais que eles tentem ninguém pode.
Só eu posso viver a minha vida,
E fazer minhas próprias escolhas.
Tomo conta que só eu posso seguir em frente e ir atrás do sol.
Aquele sol que trará a luz de volta a minha vida.
O brilho em meus olhos reaparece no espelho e ali consigo perceber uma semente de esperança.
Uma esperança que talvez me tire desse poço em que talvez eu tenha me metido.
Errar, eu sempre irei.
Mas talvez para isso que os erros servem para mim mostrar por onde andar.
O amanhecer esta bem ai so basta ter a coragem para se abrir a janela do seu quarto escuro.
O mundo e nem a vida param por nossa causa.
Se não o acompanharmos em buscar de uma vida melhor, ficaremos para trás e so sofreremos mais do que o necessário.
Mesmo que só haja um fio de esperança como o meu, agarre.
Agarre com Fe e com forca e você poderá chegar longe.
Longe e feliz de verdade.
Autor: Matheus Guedes

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