sexta-feira, 1 de abril de 2011

"Um barco sem rumo"

Um barco sem rumo,
Navegando entre o mar aberto,
Sem tripulantes, nem capitão,
Um barco sozinho
Sozinho indo em contra ao desconhecido,
Movido ao vento, e as ondas do mar
Um barco sem rumo,
Navegando entre o mar aberto,
A procura de um destino,
A procura de uma chegada
- Onde devo ir? Onde?
A pergunta do barco é gritada aos 4 ventos
Nada de resposta, nada de resposta
Tanto e tanto tempo se passsa
Tempestades e tempestades o barco enfrenta
Tão cansado estás, que até o vento sente
Dificuldade de leva-lo
Mas a frente em meio a nevóa densa,
uma pequena é vista
Um farol, um farol ao longe
_ é ali que devo ir! è ali!
O barco sem rumo,
Enfim acha seu ponto de chegada.
Enfim acha o que há tempos procurava,
O fim da sua longa viagem
O obbjetivo da sua existencia.
"Lágrimas em Vão"

E pensar que um dia
derramei lágrimas por você.
que tolo meu Deeus
Ter vivido essa ilusão
por ter sido tão cego, tão cego
e pensar que um dia
derramei lágrimas por você
hoje eu riu de mim mesmo,
por não ter enxergado
Derramar lágrimas,
sofrer por quem não merece,
de sentir falta do que nunca teve.
Em vez de agradecer pelo que tinha,
pelo que sou, oh Senho.
E pensar que um dia,
derramei lágrimas por você
Hoje, hoje sou feliz por ter me libertado
dessas correntes.
Correntes que doiam, apertavam meu coração
Como é bom saborear, a felicidade eminente da liberdade.
E pensas que um dia derramei lágrimas por você.